Como tornar as férias escolares mais divertida para todos

14 de junho de 2023
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Férias de julho: já programou as atividades para tirar as crianças da frente das telas? Conheça algumas atividades saudáveis para fazer com seus pequenos. Diversão garantida para eles e para você.

Chegaram as férias e a criançada está ansiosa para mudar a rotina e fazer coisas novas e divertidas. Isso, se você ajudar, pois, caso contrário, serão horas e horas na frente da TV e do videogame, mais um tempão olhando para a tela do celular ou do tablet. E quando perceberem, lá se foram as férias e não ficou nenhuma lembrança diferente.

Esse é uma ótima oportunidade para que possam relaxar e brincar sem a correria do dia a dia.  Por meio das brincadeiras, as crianças adquirem várias habilidades, estimulando, por exemplo, o desenvolvimento socioemocional e cognitivo. Quanto mais diversificadas as opções, mais atrativas se tornam, ajudando ainda a reduzir o tempo de uso de eletrônicos.

Segundo especialistas em educação, como psicologos, pedagogos e professores, é importante não condenar o uso da tecnologia como facilitadores da aprendizagem e aprimoramento dos conhecimentos, mas é preciso reconhecer, também, a importância de estar com a família e explorar experiências que o ambiente virtual não consegue proporcionar.

Este período de recesso escolar é também uma oportunidade para que mamães e papais fortaleçam os laços afetivos com as crianças, reservando um tempinho para se divertir com elas. Veja algumas sugestões de atividades que vão gerar muitas risadas e memórias afetivas para guardar de recordação das férias.

Cozinhar em família – Com receitas simples e a ajuda e supervisão dos adultos, os pequenos ficarão surpresos com os bolos, tortas, bolachas e outras guloseimas deliciosas que sairão de suas pequenas mãos. As crianças gostam de separar os ingredientes, medir as quantidades, ler as receitas e colocar a mão na massa, como quebrar ovos, mexer a mistura do bolo, fazer omeletes e, claro, caprichar na bagunça. Finalizado o prato, comer em conjunto pode ser gratificante.

Acampadentro ou piquenique – Mesmo sendo brincadeiras que geralmente são feitas em áreas externas, é possível improvisar e fazer um piquenique ou acampamento até mesmo dentro de casa. Montar um camping ou definir a alimentação de um piquenique estimulam a cooperação de todos para ter um bom resultado. Dessa forma, a imaginação e a resolução de problemas são bastante estimuladas.

Noite do pijama – Na sala ou no quarto, providencie colchões ou mesmo almofadas que acomodem todo o grupo e pense em um cardápio simples para oferecer aos pequenos,  como sanduíche de queijo, pipoca ou cachorro-quente. Filmes, livros e brincadeiras para fazer no escuro, como gato mia e teatro de sombra costumam agradar os pequenos.

Mímica – Nesse jogo, uma pessoa deve fazer mímica (gestos e ações) sem dizer uma palavra para que os demais adivinhem o que a pessoa está representando. A atividade é bastante antiga e demanda o exercício da criatividade, o que pode engajar pessoas de diferentes idades.

Álbum de fotos – Essa é outra atividade para dar boas risadas. Separar fotos e montar um álbum com os familiares é importante para contar histórias dos pais, avós ou tios que talvez as crianças não conheçam. Pode ser usado também para recordar momentos de quando eles nasceram e outras datas marcantes. Só não vale ficar bravo quando eles derem risada daquela sua foto com calça boca de sino ou do cabelo franjinha da mamãe.

Jogos de tabuleiro – Passatempos divertidos e populares, os jogos podem ajudar os pequenos a desenvolver habilidades sociais e estratégicas. Esses jogos ajudam a desenvolver o raciocínio, cooperação e desenvolver estratégias, tudo em um contexto lúdico.

Aproveite também para programar passeios em família ou atividades ao ar livre, sem telefones celulares para atrapalhar ou desviar a atenção, totalmente dedicado a passar um dia diferente com as crianças. Aproveitem para explorar o ambiente, experimentar brincadeiras simples, como pular corda, esconde-esconde, caça ao tesouro e outras.

Depois dessas experiências, duvido que eles (e você também) prefiram ficar em frente as telas dos dispositivos eletrônicos.